As deficiências visuais apresentam particularidades que exigem uma avaliação criteriosa no contexto previdenciário. O IFBR-A, ao ser aplicado nesses casos, deve considerar o desempenho específicos da funcionalidade visual e seu impacto na vida diária do segurado. Para o advogado previdenciarista, compreender essas nuances é essencial para assegurar que os direitos de seus clientes sejam plenamente reconhecidos.
A atuação junto ao INSS em casos de deficiências visuais pode ser complexa, devido à necessidade de comprovar como a deficiência afeta a vida cotidiana do indivíduo. Além disso, a interação com peritos e a interpretação da pontuação auferida nos laudos periciais que nem sempre é abordada na formação jurídica tradicional. A falta dessa expertise pode resultar em avaliações inadequadas e na negação de direitos aos segurados.
AO VIVO: 19h30 – 21h30
Jana Derenevitz é referência em Direito Previdenciário e uma das poucas especialistas que une experiência prática, acadêmica e conhecimento técnico na área de avaliação biopsicossocial para fins previdenciários.
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