As deficiências auditivas impactam significativamente a comunicação e a interação social dos indivíduos, aspectos que devem ser cuidadosamente avaliados no contexto previdenciário. O IFBR-A, ao ser utilizado nesses casos, precisa refletir o desempenho decorrentes da perda auditiva no seu dia a dia. Para o advogado previdenciarista, é vital compreender esses detalhes para construir defesas eficazes.
A complexidade dos casos envolvendo deficiências auditivas reside na necessidade de traduzir o desempenho diário em termos jurídicos e previdenciários. Além disso, a interação com peritos e a interpretação da pontuação auferida nos laudos periciais que nem sempre é abordada na formação jurídica tradicional. A falta dessa expertise pode resultar em avaliações inadequadas e na negação de direitos aos segurados.
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Jana Derenevitz é referência em Direito Previdenciário e uma das poucas especialistas que une experiência prática, acadêmica e conhecimento técnico na área de avaliação biopsicossocial para fins previdenciários.